quinta-feira, 12 de junho de 2014

Série - Filmes: O Grande Hotel Budapest


Wes Anderson pertence a uma geração de cineastas em plena fase de afirmação, no caso dele já com nomeações para Óscar de melhor argumento original. No futuro, prevê-se que a fasquia fique ainda mais elevada. “O Grande Hotel Budapeste” confirma essa tendência e só posso escrever que dei por muito bem empregue o tempo agradavelmente desfrutado.

“O Grande Hotel Budapeste” (“The Grand Budapest Hotel”), de 2014, relata as aventuras e desventuras de um concierge (M. Gustave, interpretado por Ralph Fiennes) e um moço de recados (Zero Moustafa, interpretado por Tony Revolori) de um famoso hotel numa qualquer Europa imaginária. Europa imaginária e ocupada pelo poder de um regime nazi imaginário. A alegoria está bem presente e assente em diversas componentes artísticas muito interessantes, nomeadamente: argumento humorado e requintado; qualidade de planos/imagens; e, por fim, pela excelência do elenco (Ralph Fiennes, Willem Dafoe, Jeff Goldblum, Harvey Keitel, Jude Law, Bill Murray, Edward Norton, Owen Wilson, entre outros). Senti uma espécie de confronto entre, por um lado, as forças aliadas e, por outro, as forças do eixo. Além disso, vi uma Europa imaginária, ou talvez não, decadente… A amizade genuína é o denominador comum entre os dois principais personagens, sendo a principal arma (vencedora) contra a tirania das forças do mal.

Por fim, resta destacar a componente sonora, bem escolhida, que acompanha a alegoria deste argumento adaptado do autor austríaco Stefan Zweig. Por tudo isto, Wes Anderson merece uma nota artística perto da excelência. A minha avaliação (de 0 a 10): 8,5.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

terça-feira, 18 de junho de 2013

Série - Publicidade pessoal: TRAMPOLIM - Comunidade Empreendedora


TRAMPOLIM - Comunidade Empreendedora, no Facebook

Em duas semanas de existência mais de duas centenas de membros. Mais importante, a dinâmica de partilha de informação na comunidade Trampolim tem sido extraordinária! Quem quiser partilhar informações (por exemplo: formação profissional, notícias/eventos da actualidade, micro-negócios, experiências, etc.) e contactos que promovam o empreendedorismo e o espírito associativo, será bem-vindo(a), claro.



A partilha faz a força!


sexta-feira, 14 de junho de 2013

Série - Algarve é... Telheiro (Cabo de São Vicente)



Uma zona da costa algarvia deveras impressionante pelo contraste de cores e interesse geológico.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Série - Filmes: 21 gramas



“21 gramas” é um dos filmes da minha vida, obra-prima realizada pelo mexicano Alejandro González Iñárritu. Trata-se da segunda parte da trilogia iniciada em “Amor cão” (“Amores perros”, de 2000) e finalizada com o proclamado “Babel”, de 2006. Em 2003, após ler uma crítica de João Lopes, no DN, não resisti e… Tive das experiências cinematográficas mais interessantes/marcantes, numa sala King, em Lisboa.

“21 gramas” (“21 grams”) é uma história dramática desconcertante e não linear, escrita por Guillermo Arriaga, assim como toda a trilogia, tendo o amor e a morte em confronto directo. Melhor, um confronto muitíssimo duro. Não foi fácil e não tem sido fácil sempre que revejo… Para mim, é viciante (re)ver um filme com estas características. Aproveitei esta experiência cinematográfica para construir algumas narrativas mais ou menos públicas (com “Tranquilamente cúmplices” à cabeça) porque sinto uma tremenda inspiração!

Os principais intérpretes de “21 gramas”, o peso da morte (da vida ou do amor?), são: Sean Penn, aproveitou para relançar a carreira, de forma brilhante; Naomi Watts, actriz de uma elevada densidade dramática, e uma perfeita desconhecida para mim, na altura; e, por fim, o poderosíssimo Benicio Del Toro. Os dois últimos foram nomeados, justamente, para os Óscares da Academia de Hollywood. Nas componentes técnicas, destaco igualmente os acordes musicais de Gustavo Santaolalla (vencedor de um Óscar, em 2006, com a banda sonora de “Babel”). Inesquecíveis!


A minha avaliação (de 0 a 10): 10.

terça-feira, 11 de junho de 2013

terça-feira, 4 de junho de 2013

Série - Praias do Algarve: Praia do Amado



Carrapateira, concelho de Aljezur.

Fotografia “fresca” (durante uma caminhada esta tarde).